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A visita do dia 8 de fevereiro teve início no Bairro das Artes Gráficas, onde a Misericórdia do Porto dispõe de habitações disponíveis que podem ser resposta para a população da cidade em situação de vulnerabilidade social.
Seguiu-se uma paragem no Bairro Daniel Constant, que integra apartamentos de autonomização de sem-abrigo, e a comitiva terminou a visita no Centro de Alojamento Social D. Manuel Martins, destinado ao acolhimento urgente e temporário de indivíduos e famílias.
Para o Provedor, este périplo permitiu olhar "para vários projetos da Misericórdia do Porto, desde os sem-abrigo até ao alojamento social da emergência", revelando o que é feito em cada um deles e o "número de pessoas envolvidas na operação".
O Vereador da Habitação e Coesão Social destacou o "pioneirismo e humanismo nas respostas".
Fernando Paulo defendeu que "a cidade está muito mais rica com o trabalho que [a Misericórdia do Porto] desenvolve. (...) Temos uma instituição que, de mãos dadas com a Câmara, vai continuar o trabalho para termos uma cidade mais coesa e mais igual". "Saímos mais comprometidos e mais envolvidos para, em sede da rede social, também gerarmos um trabalho mais complementar", acrescentou.
"A cidade pode continuar a contar com uma grande colaboração entre a Câmara Municipal do Porto e a Misericórdia do Porto a favor dos portuenses, e não só", concluiu o Provedor António Tavares.