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O Palacete Araújo Porto acolheu, no dia 4 de outubro, a sessão de assinatura do protocolo de cooperação entre a Misericórdia do Porto e o Centro Nacional de Cibersegurança, do Gabinete Nacional de Segurança.
O compromisso foi firmado pelo Provedor da Misericórdia do Porto, António Tavares, e pelo Sub-Diretor Geral do Gabinete Nacional de Segurança, Pedro Veiga, também Coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança.
O protocolo tem como objetivo estabelecer uma parceria no desenvolvimento das capacidades nacionais de cibersegurança, na troca de conhecimentos e no aprofundamento de competências em matéria de segurança digital.
Algumas das principais áreas de atuação abrangidas pela parceria são o desenvolvimento estratégico e operacional, a formação e qualificação de recursos humanos, sensibilização, políticas e exercícios.
O Centro Nacional de Cibersegurança atua como coordenador operacional e autoridade nacional especialista em matéria de cibersegurança junto das entidades do Estado, operadores de serviços essenciais e prestadores de serviços digitais, garantindo que o ciberespaço é utilizado como espaço de liberdade, segurança e justiça, para proteção dos setores da sociedade que materializam a soberania nacional e o Estado de Direito Democrático.
A sessão protocolar foi precedida pela conferência temática "Desafios da Cibersegurança", que despertou algumas consciências sobre os riscos que todos os dias a sociedade enfrenta em matéria de segurança digital, nomeadamente riscos gerados e facilitados pelos próprios utilizadores.
O painel de oradores contou com Bruno Horta Soares, IT Executive Senior Advisor da IDC, com o tema "A importância da Segurança, em casa e no trabalho".
João Figueiredo, Diretor do Departamento de Sistemas de Informação da Misericórdia do Porto, apresentou o "Programa de Segurança da Informação da Misericórdia do Porto".
Já Pedro Veiga, Subdiretor-Geral do Gabinete Nacional de Segurança, deu a conhecer "O Centro Nacional de Cibersegurança".
A Misericórdia do Porto investe permanentemente na procura de novas e melhores soluções para os riscos emergentes da sociedade atual, com impacto nas organizações.
Dada a dimensão e a relevância da Misericórdia do Porto, esta transformou-se num alvo desejável para os ciberataques e outros tipos de violação de dados e informação.