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Obra maior da Escola Flamenga, datada de 1520, exposta na antiga Sala do Despacho da Santa Casa da Misericórdia do Porto, o Fons Vitae, que tem como motivo central o Calvário, com a representação de Cristo e da Fonte da Vida foi a peça visitada pelo evento descentralizado "Um objeto e seus discursos por semana", no último dia de outubro, sábado.
O Fons Vitae foi "desvendado" sob o olhar atento e crítico de uma plateia completa que quis saber mais desta peça única a nível mundial, exposta no MMIPO - Museu da Misericórdia do Porto.
A análise esteve a cargo de Carlos França, crítico de arte, professor e mestre em Estética; Jonathan Saldanha, produtor, encenador e compositor e António Tavares, Provedor da Misericórdia do Porto. Nesta ação, promovida pela Câmara Municipal do Porto e que contou com a presença do Vereador Paulo Cunha e Silva, foi também desenvolvida a relação da obra Fons Vitae com a escultura de Rui Chafes "O meu sangue é o vosso sangue".