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Na era digital, mais do que entender a tecnologia, é preciso compreender o comportamento humano, tanto o nosso como o de quem tenta enganar.
Os burlões digitais tiram partido de uma característica frequente entre os mais velhos: a confiança. Muitos idosos valorizam o respeito por figuras e comunicações com aparência oficial, o que os torna alvos mais fáceis de esquemas bem elaborados. Fraudes que geram urgência, como chamadas a alertar para problemas bancários ou mensagens de "familiares" em apuros, são eficazes porque exploram emoções e preocupações legítimas. Por isso, é essencial parar, pensar e confirmar antes de agir.
A segurança começa por hábitos simples: desconfiar de pedidos suspeitos, evitar clicar em ligações desconhecidas, usar palavras-passe fortes e manter os dispositivos atualizados. Tudo isto ajuda a manter uma presença digital mais segura e protegida. Tal como confiar num amigo para gerir a medicação ou conduzir em segurança, também aqui é importante confiar em familiares ou cuidadores para esclarecer dúvidas ou validar suspeitas online.
A literacia digital não se resume a dominar a tecnologia, mas sim a desenvolver a sensibilidade necessária para reconhecer sinais de risco. Quando o ambiente virtual é encarado com o mesmo cuidado que o mundo físico, há mais espaço para navegar com confiança, sem deixar que a segurança fique para trás.
A rubrica "Tiramos o risco ao risco: ação social em movimento" surge precisamente para lançar luz sobre estas realidades. Porque os riscos também vivem nas mensagens que parecem verdadeiras, nas chamadas que soam urgentes e na confiança que é explorada. Acompanhe-nos no nosso site e redes sociais. Contamos consigo para fazer frente a este desafio.
(Re)veja as publicações anteriores: #TiramosORiscoAoRisco1, #TiramosORiscoAoRisco2.
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