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Em 1829 os Absolutistas no poder mandaram enforcar em praça pública os homens que ficaram conhecidos como Os Mártires da Liberdade, exibindo as suas cabeças decepadas, como forma de aviso aos demais revoltosos.
Palco de confrontos entre as duas fações em luta - Liberais e Absolutistas -, lideradas pelos dois príncipes irmãos, D. Pedro e D. Miguel, o Porto sofreu um cerco de 13 meses que deixou marcas profundas na cidade e levou a um sofrimento atroz da sua população. Estas marcas perduraram na memória urbana, nas suas ruas e lugares, mas também na música, nas artes, na arquitetura.
O MMIPO e Irmandade da Lapa são duas das instituições da cidade que evocam esse passado.
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Inscrições e informações em publicos@mmipo.scmp.pt
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